Planeje seu futuro a partir de onde você está. Pense cautelosamente em o que você pode alcançar em sua trajetória de vida.
Planeje seu melhor desempenho e a possibilidade de seu desempenho inferior.
Imagine seu melhor quadro e sua situação na pior das hipóteses. Faça planos para ambas as situações. Faça os chamados planos “A” e o plano “B”, no melhor e pior cenário que poderá sobrevir a sua vida.
Planeje seu patrimônio, sua carreira e seu futuro financeiro. Planeje seu crescimento anual e seus investimentos em imóveis, seus seguros de vida e sua previdência, e até seus investimentos em ações.
Planeje por ano, por biênio e a cada cinco anos.
Projete-se a cada dez anos. Imagine como será cada década de sua vida daqui para frente. É possível planejarmos os aspectos mais delicados de nossas vidas, como a empresa, o capital, a família, nosso seguro de vida e nossa previdência privada. Embora aspectos como enfermidades ou acidentes sejam relativamente imprevistos, o mais seguro é que saibamos destas possibilidades e as planejemos cuidadosamente.
É interessante que o fator planejamento e prevenção seja mais alto quanto mais desenvolvida for uma nação. Este fator, que se inicia como cultura, extrapola as vidas pessoais e chega até as empresas em seus «modus operandis».
A Lei do Planejamento, embora muito conhecida e difundida, nem sempre é praticada. Planejar exige coragem para confrontar sua realidade atual, sua possibilidade real de crescimento, tirando-nos das ilusões e dos sonhos absurdos. É esta lei que nos projeta para um futuro seguro e firme e nos tira de um vago desejo de crescimento.
É por meio desta Lei que projetamos nossos processos e nossas etapas alcançáveis. E é por meio dela também que podemos nos refazer e redirecionar nossa trajetória.