Nem coxinhas, nem mortadelas. Sejamos cristãos!

Os chamados “coxinhas” e “mortadelas” se entrincheiraram, cada um com suas verdades e bandeiras, e em seus conflitos ameaçam até amizades de uma vida, a paz familiar, o convívio entre colegas de trabalho e, pasmem vocês, até o relacionamento de casais. É fato, e eu já tenho me posicionado em diversas oportunidades, que esse governo não tem condições políticas de liderar um Estado. Muito menos reúne as competências técnicas, a excelência e a liderança necessárias à retomada do desenvolvimento sustentável do país, ao restabelecimento da confiança dos investidores, para que voltem a acreditar no Brasil, colocar dinheiro aqui e reaquecer a economia, com a geração de emprego e renda. E, principalmente, ao restabelecimento da confiança dos brasileiros de que têm um governo que trabalha pelo bem do país, não pelo enriquecimento dos seus líderes partidários.

Meus amigos, o ódio ao outro, por quaisquer que sejam os motivos políticos, não faz parte do universo cristão. A lição que temos do Senhor é: amai a Deus acima de todas as coisas, e ao próximo como a ti mesmo. O fato de eu ser favorável ao impeachment não me contrapõe àqueles que discordam de mim; senão por vários outros motivos, a começar do liberdade de opinião que todos temos no Estado Democrático de Direito em que vivemos, pelo simples e fundamental fato de que, antes de tudo o mais, estou diante de um irmão. Antes do ódio que se alimenta hoje em nossa sociedade, que coloca as pessoas em guerra umas contra as outras, o amor de Deus foi semeado em nossas vidas, e cabe a nós, em primeiro lugar, cuidar para que essa semente seja uma planta de muita seiva e muitos frutos.

Faço aqui um apelo, meus amigos, para que todos retomemos a paz em nossas vidas. Primeiro em nossos corações, nossas casa em nossas famílias. Depois entre nossos amigos e colegas. E, enfim, que tenhamos forças para semear a Palavra de união aos quatro cantos da existência, em todas as horas do nosso dia a dia.

Que estejamos e sigamos unidos. Os governos, esses passam. Os cidadãos ficam, para construir ou reconstruir o que sobrou do Estado em novas ou renovadas perspectivas de futuro. Os cristãos, esses vão nem vêm. Esses são em nós. Como Jesus é em nossas vidas, nossos corações e nossa fé.

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