Aos mestres com carinho

Aos mestres com carinho

Quem convive comigo sabe que tenho uma grafia assim, meio especial. Às vezes nem eu sei bem o que escrevi.

Não preciso dizer que isso me causou sérios problemas na escola e foram muitas as tentativas frustadas de preencher aqueles abençoados cadernos de caligrafia. Até que Deus colocou um anjo em forma de professora na minha vida.
Ela me conhecia bem e sabia que por ter a mente bem acelerada isso afetava minha grafia.

Eu pensava tão rápido, que as mãos não eram capazes de acompanhar o cérebro. E isso me fez criar o hábito de anotar meus pensamentos de forma mais resumida e não tentar descrever, literalmente, o que eu pensava.
Desse pequeno caso fica uma lição: Nós, professores, não podemos desistir nunca dos nossos alunos, vamos inspirar essa nova geração a buscar conhecimento e romper limites em nossa missão.

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